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4 de março de 2011

Antítese maluca

Se eu sou o que sou: não tenho certeza do que quero
Se eu sou o que querem, o que devo ser: finjo ser o que eu não sou
O que querem afinal?
O meu lado dito “normal” ou o meu lado “anormal”?


Eu tento entender esse povo maluco
E escuto de tudo
Boiola, confuso, às vezes até falso quando errado
Mas quando certo, sou "encubado"?
 
Sinceramente, as pessoas não sabem o que elas mesmas devem ser
Porque o mundo tá cheio de regras de como se deveria viver
Pessoas não sabem seguir regras
Há regras que as pessoas não conseguem entender
 
O que é certo, o que é errado?
Não, não
Não quero mais ouvir o que fazer
Como vou entender se nem vocês sabem o que é que devo ser!
 
E tudo isso é uma antítese maluca
Não que eu tenha ligado para o que falassem
Mas quis entender o que queriam
E eles não sabem o que querem, não sabem viver bem a vida

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